OFÍCIO do [governador da capitania de Pernambuco], D. Tomás José de Melo, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre o recebimento da carta com a remessa dos Conselhos de Justiça do soldado José Luís de Melo e do porta-bandeira António José Correia de Sá, na qual se ordena que se execute naquela cidade as sentenças do mesmo Conselho, e explica que no caso de José Luís de Melo, não deu cumprimento à sua sentença devido ao fato do preso haver assassinado mais uma pessoa dentro do presídio, enquanto aguardava o Conselho de Guerra.