OFÍCIO do [provedor da Fazenda Real do Rio de Janeiro], Francisco Cordovil de Sequeira e Melo, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Tomé Joaquim da Costa Corte Real, informando o estado de ruína em que se encontrava a nau [Nossa Senhora da] Lampadosa, tendo-se retirado as madeiras em bom estado para serem aproveitadas e queimado o casco da embarcação; referindo a arrecadação da forragem, mastros, velas e massame nos armazéns da cidade, bem como a artilharia disponível e necessária para a proteção das populações daquele porto; mencionando que em cumprimento de ordem régia, enviou os materiais arrecadados para a cidade da Bahia a fim de serem utilizados na construção de uma nova embarcação.