OFÍCIO do [vice-rei do Estado do Brasil], conde da Cunha, [D. António Álvares da Cunha], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Francisco Xavier de Mendonça Furtado, acusando o recebimento de ordens para a execução de uma devassa sobre o contrabando de ouro, em virtude das prisões e do confisco de bens de infratores em Lisboa, mencionando que havia solicitado ao intendente-geral do ouro do Rio de Janeiro, João Tavares de Abreu, que fizesse diligências sobre os ourives e comerciantes suspeitos de contrabando, além de ter solicitado providências ao governador de Minas Gerais, Luís Diogo Lobo da Silva.