OFÍCIO do vice-rei, conde dos Arcos, ao Diogo de Mendonça Corte Real participando a licença dada a 2 frades franciscanos para pedirem esmolas de madeiras para reedificação do seu convento em Lisboa, que sofreu com o terremoto. OFÍCIO do vice-rei, conde dos Arcos, participando a recepção do aviso régio que comunicava que não foi concedido ao novo contratador do tabaco, o privilégio de ser o único avisado da chagada da frota à Bahia. OFÍCIO do vice-rei, conde dos Arcos, ao Diogo de Mendonça Corte Real, participando que foi preso num dos navios da frota, o mulato que fugiu da casa do doutor Raimundo Coelho de Melo. OFÍCIO do vice-rei, conde dos Arcos, ao Diogo de Mendonça Corte Real, queixando-se do comandante da frota, capitão-de-mar-e-guerra, Gaspar Pinheiro da Câmara Manuel, por não ter salvado a terra como de uso, e censurando-o pelas explicações dadas.