Ofício de Luís Pinto de Sousa Coutinho, para Martinho de Melo e Castro, acerca da necessidade de reforçar a guarnição da ilha da Madeira, mas achando inoportuna a ocasião, pois que a remessa de novas tropas poderia excitar os ânimos da população, ainda não completamente sossegados, depois dos últimos acontecimentos havidos com os sócios da seita maçónica. Ofício de José Seabra da Silva, para o bispo do Funchal, recomendando-lhe, de harmonia com as ordens do Santo Ofício, pouco rigor nos castigos aplicados aos sócios de associações secretas, para não aumentar o terror que tanto excitara a população da Ilha.