Decreto de D. João V, rei de Portugal, em que ordena que o Conselho Ultramarino consulte sobre as representações do Bispo de Macau, governador e Câmara da mesma cidade acerca da carta de um mandarim de duas províncias da China. Obs.: Despacho do Conselho Ultramarino de 1750-09-02 para parecer do procurador da Fazenda. No verso, o parecer do procurador da Fazenda. Novo despacho do Conselho Ultramarino, de 1750-10-12. Anexos: 1750-09-03 - Aviso do [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Diogo de Mendonça Corte-Real, ao [presidente do Conselho Ultramarino, D. Estevão de Meneses] (marquês de Penalva), em que remete uma carta de um mandarim de duas províncias da China. 1750-09-04 - Aviso do [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Diogo de Mendonça Corte-Real, ao [presidente da Mesa da Consciência e Ordens, D. José Miguel João de Portugal] (marquês de Valença), em que remete documentos para consulta. 1749-08-18 - Carta do governador supremo das províncias de Cantão e Kuansi, Xe, a [D. João V], rei de Portugal, sobre a morte de dois chineses e a intimação para que as autoridades de Macau respeitem as leis chinesas. Obs.: Tradução do Frei João Silvano de Neuviale. 1749 [Dezembro] - Ordem (cópia) de Sunto, vice-rei de Cantão e mandarins, em que emite decretos para serem cumpridos por Europeus e chineses. Obs.: Tradução do Frei Francisco da Cunha, aprovada por Frei João Silvano de Neuvialle. 1750-11-10 - Parecer do Conselho Ultramarino sobre as relações dos portugueses em Macau com as autoridades chinesas e medidas a tomar; a nomeação de um governador prudente; o envio de uma companhia de soldados; a nomeação de um ouvidor; a criação de uma junta de justiça e a liberalização do comércio na Ásia.