OFÍCIO do capitão-tenente do Arsenal Real da Marinha, Teodoro José Laurentino, ao [secretário do Governo da Regência do Reino nos Negócios da Marinha, Estrangeiros e da Guerra] D. Miguel Pereira Forjaz Coutinho sobre os 33 presos sentenciados ao degredo para Cacheu e Bissau deverem passar à Cordoaria por 6 a 8 dias, para arejarem o corpo, acostumá-los a uma ração e serem lavados e vestidos de novo, para não causar alguma epidemia no navio em que forem transportados, dando-se ordens ao vice-almirante inspector-geral da Cordoaria os acolha com ração igual aos da galé ficando eles à sua disposição para embarcar.