Ofício de Martinho de Melo e Castro, a José César de Menezes, sobre as cartas que recebeu, mas que não pode responder porque a embarcação já havia partido. Entretanto as madeiras para a construção das rodas e reparo da artilharia do Arsenal do Exército seriam a quantia e corte mencionados na memória, como explicaria melhor o piloto José Francisco Perné. Também seria necessário que Menezes fosse enviando varas de parreira para as reais quintas.

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