OFÍCIO do governador de Cabo Verde, António Machado de Faria e Maia, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, a participar da existência de um costume de se vender o gado vacuum desta ilha, aos estrangeiros, por conta da Fazenda Real e cujo gado se tem pago aos criadores de 2 até 3 mil réis por cabeça, reservando-se o resto para a Fazenda Real, verificando-se contudo, que só os contratadores é que obtêm vantajens com o negócio.