OFÍCIO do governador de Cabo Verde, João da Mata Chapuzet, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Joaquim José Monteiro Torres, a informar que tinha requisitado com urgência, 300 barris de pólvora bombardeira e 100 barris da fina, não só, para consumo das ilhas de Cabo Verde e das praças da Guiné, mas também, para o pagamento das tropas e empregados; remete uma relação que contém a distribuição geral da pólvora, desde Junho de 1823, até 5 de Fevereiro de 1825, estando incluída a despesa feita com o corte das madeiras, para construção naval; faz também parte da mesma relação, a pólvora que fez encartuchar para ficar em arrecadação, a fim de servir para defesa das fortalezas da ilha de Santiago.