OFICIO do ouvidor-geral de Angola, Joaquim José Coutinho Mascarenhas, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, fazendo referência ao seu oficio de 5 de Fevereiro relativo a autorização de advogar, concedida aos réus [Bernardo Nunes Portela e Francisco Gomes Pereira Guimarães]; alegando que esta medida não só, contrariava as leis e o Direito, assim como a actuação dos mesmos provocavam imensas desordens; solicitando ordens régias para se repor a justiça reclamada por todos os que viviam com honra e justiça naquele reino.

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