OFÍCIO do ouvidor de Angola Joaquim José Coutinho Mascarenhas, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, remetendo uns volumosos autos sobre um despacho governador e capitão-general de Angola António de Lencastre ordenara com muita justiça contra o provedor da cidade de Luanda e os administradores ; referindo que o mesmo pretendia ir contra a companhia, estatutos e leis ao interferir na administração do tesouro dos defuntos e ausentes tal como referia a lei de 17 de Junho de 1766.

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