OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, José Gonçalo da Câmara, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro sobre a ida do capitão de Artilharia António Máximo de Sousa Magalhães aos portos de Cabinda, Loango e Quitungo para avaliar a possibilidade da construção de fortalezas; sobre o estado de indisciplina e da qualidade da tropa, composta na sua maioria por degredados de crimes graves; remetendo a relação das necessidades para a construção das ditas fortalezas.

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