OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Manuel de Almeida e Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre os procedimentos a ter com o chefe de divisão da Armada Real de França, Mr. d'Entrecasteux, e os navios franceses que ali aportassem, sabendo-se que intentavam fazer contrabando; referindo que naquela época muitos navios franceses iam comerciar às praias do Norte e ao Loge, tentando comunicação com Benguela e o Novo Redondo, preferindo fazer aguada na barra do Dande em vez de ir a Luanda, sendo guiados no sertão pelos mussossos, já que os mussuis se mantinham vassalos.

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