OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Manuel de Almeida e Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre a chegada de dois religiosos da Terceira Ordem da Penitência na corveta Sultana e um padre da mesma ordem na corveta Espera-Dinheiros, com ordens do Intendente da Polícia, Diogo Inácio de Pina Manique, para serem entregues ao prelado da ordem, padre frei Amaro, por serem réus de crimes graves.

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