OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Manuel de Almeida e Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre continuar na diligência do coronel Manuel António Tavares e parte da demora do caso se dever à doença do juiz de fora a servir em Benguela [Jerónimo Caetano de Barros Araújo e Beça]; dando conta do prejuízo dos moradores por não haver outro ministro além do ouvidor, faltando juiz de fora de Letras com conhecimentos cíveis, do crime, dos órfãos, defuntos e ausentes, de procurador da Coroa e de deputado das juntas da Fazenda e Justiça.

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