OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Manuel de Almeida e Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre as embarcações que saíram para carregar escravos a Norte [de Luanda] e levá-los à capitania do Pará, e o regresso da sumaca Pensamento Ligeiro, que navegara pelos portos de Loge, Ambriz, Cabinda e Mulembo, em virtude dos escravos melhores serem vendidos aos ingleses; referindo que as corvetas Correio de Angola e [Santo António e] Sertório, de José António Pereira, ainda não tinham regressado, pelo que não deviam ter desistido de resgatar escravos [nos portos de Cabinda e Luango].

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