OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Miguel António de Melo, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Rodrigo de Sousa Coutinho, sobre aquele reino necessitar de um médico hábil, formado na Universidade de Coimbra, com uma sustentação digna; afirmando que as razões apresentadas pelo físico-mor José Pinto de Azeredo ao antigo governador para sair de Angola não eram suficientes, tendo embarcado em segredo na corveta Santíssimo Sacramento, de que era mestre Pedro José da Cruz, abandonando os doentes e antes da sua chegada.

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