OFÍCIO do coronel do Regimento de Infantaria do reino de Angola, Cristóvão José Pinheiro de Vasconcelos, ao ministro e secretário de Estado [da Marinha e Ultramar], Rodrigo de Sousa Coutinho, sobre ter acedido prontamente à ordem para regressar e servir naquele reino, apesar de deixar a sua família e interesses; queixando-se de não ser tratado pelo actual governador e capitão-general aquele reino, [Miguel António de Melo], com a distinção que Sua Majestade mandava dar aos coronéis, apesar das boas informações que os governadores anteriores e o [ministro Martinho de Melo e Castro] deram de si; referindo várias dessas situações, [que envolveram pessoas como o padre e capelão do Regimento de Infantaria, Custódio da Silva Maia, o capitão José António da Costa Calhau, o tambor-mor Tomás Gomes, o soldado da 1.ª Companhia Veríssimo Ferreira, o cirurgião-mor Felizardo Gomes Campos, os ajudantes de ordens António Salinas de Benevides e Felisberto Caldeira Bran Pontes, o tenente António Cândido Cordeiro Pinheiro Furtado e o sargento da 8.ª Companhia João Duarte Coelho e Silva

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