OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Miguel António de Melo, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Rodrigo de Sousa Coutinho, respondendo ao aviso de 21 de Outubro [de 1797], referindo que já começara a dar as informações em causa no ofício n.º 39, de 30 de Abril último, mas que os mapas enviados com o aviso pouca aplicação podiam ter em Angola e em Benguela, porque haviam sido formalizados para as capitanias do Brasil e ali tudo era diferente; questionando se deveria seguir os mapas, deixando de fora a capitania de Benguela porque não tinha alfândega nem casa do despacho para as fazendas e géneros importados, ou se poderia continuar com o método que introduzira, conforme atestavam os documentos juntos.

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