OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Miguel António de Melo, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Rodrigo de Sousa Coutinho, dando o seu parecer sobre as peças de artilharia, carretas, morteiros, lanchas e um escaler pedidos pelo governador de Benguela, Alexandre José Botelho de Vasconcelos, em ofício de 28 de Fevereiro de 1797, no qual requeria ainda permissão para construir um cais junto à fortaleza e um cabo no sítio d Catumbela, bem como autorização para nomear os ofícios da guerra, justiça e fazenda naquela capitania e dar licença aos moradores de Benguela que fossem curar-se ao Brasil, para além de solicitar o envio de um oficial engenheiro, dois coadjuntores e dois capelães para o pároco, um médico e quatro ajudantes, entre outros pedidos.

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