OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, D. Miguel António de Melo, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar] D. Rodrigo de Sousa Coutinho, em que, tendo sido repreendido no aviso de 24 de Fevereiro de 1800, por não intercetar o comércio que os negros vão fazer pelo sertão ao Loge ou Ambriz, por haver impedido a entrada dos Pombeiros e vedado as feiras que ali se fazem, vem apresentar as suas justificações, e para este fim pede que se proceda a uma devassa, pela qual se conhecerá quem caluniosamente o arguiu.

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