OFÍCIO do governador de Benguela, Pedro José Correia de Quevedo Homem e Magalhães, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, referindo o seu estado de saúde e a falta de medicamentos; queixando-se dos oficiais sem capacidade para o substituir em caso de doença, e da falta de tropa (infantaria e artilharia) suficiente para prevenir ataques na costa de Benguela; sobre envio de pássaros e outros animais; propondo medidas para os direitos dos contractos do marfim e o envio para Benguela de parte destes pagamentos em dinheiro de cobre com o mesmo valor de Luanda, para pagamento da tropa; sobre o relatório acerca da construção de um presídio junto do rio Cunene e das vantagens para os negócios da escravatura; marfim e gado com os Mundombes e Ganguelas e outras propostas afins.

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