OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, barão de Moçâmedes, [José de Almeida e Vasconcelos de Soveral e Carvalho Soares de Albergaria], ao secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre o estado da sua governação, referindo a tranquilidade pública, o restabelecimento da ordem perturbada, a exportação dos géneros, o estado precário da saúde, devido ao prolongado tempo de seca (cerca de três anos); remetendo as receitas dos direitos alfandegários de 1785 que evidenciavam os constrangimentos no comércio de escravos e as queixas dos negociantes.

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