OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, barão de Moçâmedes, [José de Almeida e Vasconcelos de Soveral e Carvalho Soares de Albergaria], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, dando conta da conduta do governador de Benguela, José Maria Doutel de Almeida Machado e Vasconcelos, enviando documentos comprovativos demonstrativos das medidas adoptadas, tais como: representação dos negociantes daquela praça, ofício do capitão da galera de Lisboa, de António Honorato da Costa para o seu correspondente Francisco Honorato da Costa relatando os factos ocorridos com a remessa de escravos para o Brasil, estacionados naquele porto, por imposição do governador; a provisão intimando o mesmo a ir à Luanda para ser admoestado; e por último carta do sertanejo, Francisco António do Amaral sobre o tratamento dado aos escravos do soba do Bailundo.

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