OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde da Barca [António de Araújo de Azevedo], a remeter os autos da arribada do navio espanhol "Nossa Senhora de Monserrate La Villa Nova", de que é mestre, D. Diogo Delgado, proveniente de Havana, o qual entrou neste porto devido a se terem estragado os seus mantimentos no porto de Ambriz, onde estava a negociar escravos; foi-lhe concedido pelo seu antecessor, o prazo de 15 dias improrrogáveis, seguindo depois para o seu destino.

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