OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde da Barca [António de Araújo de Azevedo], a remeter os ofícios que recebeu do governador interino da capitania de Benguela, o sargento-mor, José Joaquim Marques da Graça e do juiz de fora, sobre a incompetente prisão do vigário da capitania, bem como os ofícios que este dirigiu ao capitão-general, nos quais informa, que tanto o governador interino como o vigário, são propensos a intrigas e que o juiz de fora, pelo ato praticado, prova a falta de conhecimentos e de prudência necessários para o bom desempenho do seu lugar; informa que o cabido da diocese nomeou para vigário encomendado da capitania de Benguela, o cónego, Marcelino José de Campos, o qual já tinha pedido licença para partir para o seu destino, estando prestes a seguir viagem.

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