OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde dos Arcos [D. Marcos de Noronha e Brito], sobre um requerimento do capitão da companhia de milícias do Presídio de Novo Redondo, Joaquim Rodrigues Fialho, no qual pede para ser promovido a capitão-mor do dito presídio, que está vago; considera que a pretensão não tem lugar, pois os postos de capitães-mores dos presídios são destinados por S.M. para oficiais da tropa paga, que estejam nas circunstâncias de se lhes conferirem os ditos postos, ou a nomeação de regentes; informa que há poucos meses partiu para reger o dito presídio, o alferes do Regimento de Infantaria de linha, José Botelho de Sampaio, por ter falecido o tenente do mesmo regimento, João Gonçalves da Rocha.

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