OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde dos Arcos [D. Marcos de Noronha e Brito], sobre um requerimento do porteiro da Junta da Fazenda Real de Angola, Manuel do Nascimento Pereira, no qual pede a mercê do Hábito de Cristo; o suplicante encontra-se em Pernambuco com licença do governo, devido às moléstias crónicas que padece; os seus serviços têm sido aprovados por todos os generais e pelos escrivães deputados da Junta Real, por terem observado a execução dos mesmos serviços e o seu bom comportamento; considera que o suplicante está nas circunstâncias de poder ser atendido, pois encontra-se condecorado com a patente régia de sargento-mor agregado ao corpo das ordenanças de Luanda.

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