OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde dos Arcos [D. Marcos de Noronha e Brito], a informar estar restabelecida a normalidade respeitante ao presídio de Novo Redondo e aos Sobas vizinhos, como vem expresso no ofício que lhe dirigiu o capitão regente do mesmo presídio, Inácio Sudré Pereira da Nóbrega; em resultado da condenação que impôs aos Sobas, receberam-se 11 escravos, 2 para o serviço de S.M. e os outros 9, foram arrematados por 540 mil réis, que se recolheram nos Cofres Reais; participa que o bergantim "Abismo", de que é proprietário o capitão das ordenanças, Joaquim Ribeiro de Brito, vai partir para o presído de Novo Redondo, a fim de trazer de volta a expedição militar que para ali tinha sido enviada.

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