OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Nicolau de Abreu Castelo Branco, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], António Manuel de Noronha, a informar que desconhece o decreto de 3 de Janeiro de 1824, que o alferes das companhias expedicionárias de Portugal, João Joaquim Barbosa, cita no seu requerimento e diz ter regulado as condições com que fora organizado o seu destacamento; contudo, o governo de D. João VI, atendendo às suas representações, julgou de justiça verificar aos indivíduos do Batalhão Expedicionário, as condições com que foram nomeados para o destacamento de Angola; considera que o destacamento do suplicante deve gozar das mesmas prerrogativas de que o Batalhão de que veio a fazer parte.

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