OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Barão de Santa Comba Dão [José Maria de Sousa Macedo Almeida e Vasconcelos], ao [ministro Assistente ao Despacho], Duque do Cadaval [Nuno Caetano Álvares Pereira de Melo], a acusar a receção de um aviso de 10 de Fevereiro, a participar-lhe que El Rei, por decreto de 3 de Fevereiro, perdoou ao soldado do Regimento de regimento de Artilharia N.º 4, José Francisco Callisto, a pena de degredo para Angola a que tinha sido condenado, perdão que não pode ter lugar, por ter fugido de Angola no princípio do ano, constando estar no Rio de Janeiro.

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