CARTA do provedor da Fazenda Real de Angola, Domingos de Azevedo Coelho, ao príncipe regente [D. Pedro] sobre o estado da Fazenda daquele reino, das despesas com a tropa dos oficiais e os cavalos; aconselhando a repartir os cavalos pelos moradores, a fim de serem estes a sustentá-los, devendo entregá-los quando fosse necessário; podendo os soldados que os montavam entrar nas companhias de Infantaria em vez de andarem ociosos; tudo isso garantiria uma cavalaria sem custos, até porque os mestres de navios que conduziam os cavalos ao reino, só o faziam pela preferência na saída do porto.