CONSULTA do Conselho Ultramarino ao príncipe regente D. Pedro sobre o requerimento de João de Crasto, que governara os oficiais da Câmara de São Tomé na ausência do governador Paulo Freire [de Noronha], e fora obrigado a servir de recebedor da Fazenda Real, solicitando provisão para não ter de ir [a Lisboa] apresentar as contas do ofício, dando-as ao desembargador sindicante que ia à ilha tomar as contas dos feitores e outros ministros da Fazenda, podendo ainda ser substituído por quem o governador Julião de Barros Campos indicasse.